Vereação

Intervenções ou resumo das mesmas nas reuniões de Câmara

Reunião de Câmara, 23 de março de 2023

A reunião ordinária do dia 23 de março incluiu 7 pontos na Ordem de Trabalhos (OT), tendo iniciado com a aprovação por unanimidade da ata da reunião ordinária de 9 de março de 2023. O segundo ponto na OT prendeu-se com um contrato de prestação de serviços para fiscalização de empreitadas de obras públicas, tendo o vereador Luís Filipe Nascimento explicado que a técnica em causa já acompanha as obras que lhe estão a ser atribuídas no novo contrato. Interveio o vereador do PS, Octávio Rodrigues, para questionar se não há profissionais no Município que possam executar estas tarefas, tendo o mesmo vereador do PSD explicado que os dois engenheiros da sua divisão acompanham, de momento, 45 empreitadas. O vereador do PS questionou então porque estariam a ser atribuídas obras que estão, de momento, completamente paradas tal como no Cineteatro, tendo o vereador do PSD respondido que essas obras irão necessitar, eventualmente, de fiscalização. A vereadora do Partido Socialista, Katarina Da Silva, também pediu a palavra para questionar o Município sobre a extinção do projeto, tendo o vereador Luís Filipe Nascimento dito que se verificou a necessidade de reformular o projeto do sistema de áudio, luz e imagem. Relativamente à extinção dos dois contratos associados à obra do Cineteatro, a vereadora do PS questionou se o processo não implica compensações financeiras às empresas em causa, tendo o vereador do PSD dito que não se preveem indemnizações. A proposta para o contrato de prestação de serviços foi aprovada por unanimidade. Depois, foram deliberadas a constituição da Comissão de Vistorias e ainda a alteração da delimitação da área de reabilitação urbana de Viduedo, ambas aprovadas por unanimidade. O ponto seguinte prendeu-se com a adenda ao protocolo com o Centro Social Comunitário do Planalto de Jales, onde se pretendeu incluir a valência de ERPI (também designado Lar de Idosos). Interveio a vereadora do PS, Katarina Da Silva, questionando se a adenda tem efeitos retroativos, uma vez que a referida instituição possui a ERPI há mais tempo, tendo a vereadora do Pelouro, Manuela Castanheira, respondido que não, ao qual a vereadora do PS respondeu “que pena”. A vereadora do Pelouro assentiu. A proposta foi aprovada por unanimidade. Ainda no âmbito da ação social, foi aprovado por unanimidade um protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal e o Conselho Diretivo do Baldio de Parada de Aguiar, para a prestação de serviços da primeira para a segunda no domínio da nutrição e elaboração de ementas. Por fim, foi proposta a atribuição de subsídios no âmbito da ação social escolar, aprovada por unanimidade. Finda a Ordem de Trabalhos, o Presidente da Câmara tomou da palavra para se referir a um artigo publicado na Voz de Trás-os-Montes sobre a abertura da unidade de convalescença e à informação na contracapa, onde o próprio jornal indicava que contactou o próprio (Presidente) mas que o mesmo recusou uma vez que “não comentava assuntos de partidos políticos”. Explicou então que aquilo que disse na realidade foi que aquele assunto não era uma questão partidária, tendo de seguida lido uma declaração redigida pelo próprio sobre a abertura da Unidade de Convalescença e o artigo em causa, que virá refletida na ata da reunião de 23 de março. Terminou dizendo que queria agradecer formalmente a todas as pessoas envolvidas no processo, tendo ainda destacado a importância do abaixo assinado promovido pela comunidade local pelo não encerramento da Unidade de Paliativos. O vereador do Partido Socialista, Octávio Rodrigues, pediu a palavra para, em nome da vereação do PS, expressar a sua satisfação pelo resultado final e a confirmação da instalação da Unidade de Convalescença.   O vereador do Partido Socialista pediu então a palavra para questionar o Executivo sobre o encerramento das Piscinas Municipais, que já estão fechadas poucos dias após abrir. O vereador Luís Filipe Nascimento disse que a análise às águas indicou a presença de coliformes e que neste momento só estavam a aguardar a confirmação do resultado de novas análises, por parte do Delegado de Saúde, para avançar com a reabertura. O vereador do PS pediu novamente a palavra para se referir ao Cemitério de Vila Pouca de Aguiar, uma vez que saiu uma notícia na imprensa regional onde confirma a construção de um Crematório no local. Questionou então o Executivo se esta construção estava realmente confirmada. O Presidente da Câmara disse que não, que apenas foi conversado em reunião com a CIM Alto-Tâmega e Barroso, mas que, nessa mesma reunião, não se reuniu um apoio consensual sobre a possibilidade dessa construção. Explicou ainda que não existe qualquer projeto concluído ou em elaboração pelo Município. O vereador Octávio Rodrigues perguntou então de onde veio a confirmação para a notícia, tendo o Presidente da Câmara suposto que seria pelo conteúdo da reunião com a CIM. Pediu então a palavra a vereadora do PS, Katarina Da Silva, para questionar o Executivo sobre a gestão dos equipamentos do Centro de Saúde, nomeadamente dos veículos, após a transferência de competências. Respondeu a vereadora Manuela Castanheira que essa gestão é clínica, pelo que é feita pelos próprios profissionais do ACES. A vereadora do Partido Socialista alertou que tomou conhecimento de que a prestação de serviços de enfermagem ao domicílio estava a ser condicionada pela indisponibilidade de veículos e, tendo a competência da saúde sido atribuída ao Município, solicitou que a vereadora do pelouro confirmasse a situação. Terminou reforçando a extrema importância da prestação de serviços ao domicílio para territórios como o nosso: disperso, envelhecido e sem rede de transporte em muitas das localidades. A vereadora Manuela Castanheira disse que iria averiguar o problema. A vereadora do PS pediu ainda a palavra para alertar o Executivo para o atual estado do passadiço junto à fonte em frente ao Palacete Silva/Praça Vermelha, uma vez que tomou conhecimento de que uma pessoa teria tropeçado numa tábua solta, tendo-se ferido com alguma gravidade. O vereador Arlindo Ribeiro disse que o passadiço já fora alvo de reparação. 

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Reunião de Câmara, 09 de março de 2023

A reunião ordinária de 9 de março integrou 7 pontos na Ordem de Trabalhos (OT). Iniciou-se com a intervenção do vereador do PS, Octávio Rodrigues, que após pedir a palavra questionou sobre o balanço da Feira Internacional de Agricultura, tendo o Presidente da Câmara respondido que estaria a ser preparado um relatório com essa informação. A OT iniciou com a aprovação da ata da reunião de 23 de fevereiro de 2023 por unanimidade. De seguida, foi aprovada a constituição de um fundo de maneio para a CPCJ de Vila Pouca de Aguiar, destinado a despesas eventuais em situação de emergência social, no valor de 624,00€. A proposta foi aprovada por unanimidade. A proposta seguinte prendeu-se com a assinatura de um protocolo de cooperação financeira e técnica, com a Comunidade Local dos Baldios de Capeludos, para obras de melhoramento de ruas. O protocolo prevê que 50% da obra, no valor de quase 117 mil euros, seja suportada pela Câmara Municipal. Interveio o vereador do Partido Socialista, Octávio Rodrigues, para questionar quem irá suportar os outros 50%, tendo o Presidente da Câmara respondido que seria a própria Comunidade dos Baldios. O vereador do PS assentiu, mas acrescentou que “essa informação não está refletida no documento”, pedindo que, no futuro, esses dados fossem colocados no protocolo, à semelhança do que tem acontecido em outros de natureza semelhante. A proposta foi aprovada por unanimidade. No âmbito do desenvolvimento económico, foram propostas as atribuições/não atribuições de bolsas de estudo e de mérito a estudantes do ensino superior e ainda o suplemento alimentar no âmbito da ação social escolar, ambas aprovadas por unanimidade. O último ponto da OT propunha o Regulamento do Festival da Canção de Vila Pouca de Aguiar, também aprovada por unanimidade. Finda a Ordem de Trabalhos, o vereador Luís Filipe Nascimento dirigiu-se aos vereadores do Partido Socialista para entregar a documentação relativa ao processo de instalação de Fibra Ótica no concelho, conforme pedido pela vereação do PS. Explicou que a atual taxa de cobertura ronda os 80%, mas que há um problema de acesso nas designadas zonas brancas, explicando que determinadas freguesias estão excluídas de financiamento para a instalação por terem mais de 20% de cobertura. Contudo, segundo o mesmo vereador do PSD o Município pretende garantir a cobertura total, nem que tenham de suportar parte do custo da instalação. De seguida, a vereadora Ana Rita Dias pediu a palavra para se referir à participação da Câmara Municipal na Bolsa de Turismo de Lisboa, onde referiu a participação do Município no stand da CIM Alto-Tâmega e Barroso, da Rota N2, dos Caminhos de Santiago e ainda do Turismo Porto e Norte. Tomou ainda da palavra o Presidente da Câmara para informar o Executivo de que, a 8 de março, realizou-se uma reunião onde se confirmou que o serviço da Unidade de Paliativos de Vila Pouca de Aguiar passaria para uma Unidade de Convalescença com 20 camas. Mais referiu que o processo será assumido pelo Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto-Douro e que as obras para esta adaptação serão comparticipadas pelo PRR. Disse ainda que, se a Unidade de Paliativos encerrar até maio, garante a abertura da Unidade de Convalescença até ao final do ano. A vereadora do PS, Katarina Da Silva, pediu também a palavra para reforçar a necessidade de dar utilidade a todas as habitações sociais desocupadas, uma vez que existem famílias carenciadas em grande necessidade de apoio social. Alertou o Executivo sobre a urgência de executar as obras de melhoramento nestas casas para colocá-las ao dispor da comunidade. Respondeu a vereadora Manuela que, de momento, ainda não é possível fazer as intervenções necessárias, uma vez que o atual Regulamento para a habitação social prevê que apenas após um ano de desocupação é que o Município pode recuperar a casa.

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Reunião de Câmara, 23 de fevereiro de 2023

A reunião ordinária do Executivo Municipal de 23 de fevereiro incluiu 11 pontos na Ordem de Trabalhos (OT). Antes do início dos trabalhos, o vereador do PS, Octávio Rodrigues, pediu a palavra para questionar o Executivo sobre a estrada de acesso à aldeia de Gouvães, que está a ser utilizada sem pavimentação por falta de alternativas. O vereador do PSD Filipe Nascimento negou a falta de condições para a transitabilidade, dizendo que o acesso permite a circulação de veículos. Dando início à OT, foi deliberada a ata da reunião ordinária de 9 de fevereiro de 2023, com a abstenção da vereadora Manuela Castanheira por não ter estado presente. Seguiram-se propostas da divisão administrativa, no âmbito de um contrato de trabalho com funções públicas sem termo e a cedência da concessão da Loja nº 9 no Mercado Municipal, ambas aprovadas por unanimidade. Depois, foi proposto o parecer prévio do Parque de Lazer de Capeludos, no âmbito das medidas compensatórias da Iberdrola. Interveio o vereador do PS, Octávio Rodrigues, para dizer que ficou satisfeito quando leu o alerta da técnica que elaborou o parecer sobre a fiscalização e gestão de resíduos, e aproveitou o tema para questionar o Executivo sobre os resíduos de construção descarregados a céu aberto em Pedras Salgadas. Respondeu o vereador do PSD Arlindo Ribeiro dizendo que a situação já foi resolvida. A proposta relativa ao Parque de Lazer de Capeludos foi aprovada por unanimidade. A proposta seguinte, relativa à localização do Cemitério de Vila Pouca de Aguiar, foi alvo de escrutínio por parte da vereação do Partido Socialista que, face à falta de informação concreta na presente proposta, colocou várias questões sobre o local proposto e as restantes alternativas referidas no documento. Depois de uma longa explicação por parte do Presidente da Câmara Municipal, interveio a vereadora do PS, Katarina Da Silva, dizendo que “se conseguiu explicar mais nestes 5 minutos do que as 9 paginas da proposta”, criticando a falta de informação e documentação que sustente uma decisão consciente e informada. A intervenção da vereação do Partido Socialista sobre o referido assunto foi longa e detalhada, sendo que o conteúdo da discussão foi vertido para a declaração de voto que se segue: “A vereação do Partido Socialista absteve-se na votação da proposta 38/2023, relativa à localização do cemitério de Vila Pouca de Aguiar, por considerar que a proposta em causa não possui elementos suficientes para que uma decisão desta relevância e impacto possa ser tomada de forma consciente e informada. A proposta refere que a Junta de Freguesia de Vila Pouca de Aguiar, a Paróquia e a Unidade de Saúde Pública (USP) emitiram pareceres favoráveis quanto à localização, mas esta documentação não nos foi facultada com o envio dos trabalhos, tendo sido disponibilizado durante a reunião apenas o parecer favorável da USP. Além de propor a Nossa Senhora da Conceição como local para a construção de um novo cemitério na freguesia de Vila Pouca de Aguiar, o documento refere quatro localizações possíveis, todas elas excluídas como opções na proposta sem que haja dados, ponderação ou uma justificação concreta para aquela decisão. A proposta de nove páginas justifica a escolha do local dizendo que “os (outros quatro) espaços careciam de muitas necessidades de infraestruturas”, mas não especifica que necessidades são essas nem qual a diferença no orçamento da obra em cada local. Diz também que os outros locais foram rejeitados devido à necessidade “de aquisição de terrenos, a existência de linhas de água e muitas outras salvaguardas ambientais”, mas não especifica o preço para a aquisição dos terrenos, nem o parecer das entidades de saúde e ambientais, nem possui documentação onde conste a intenção de doação da Comissão Fabriqueira. Por fim, a proposta refere ainda “a necessidade de construção de capelas e/ou elementos de ordem religiosos, pois não existem nesses locais”, justificação que a vereação do PS não considera válida uma vez que, sendo Portugal um Estado Laico com princípios como a não discriminação e igualdade consagrados, não é da competência do Município garantir representação de uma religião se não pretende acomodar as múltiplas crenças religiosas dos seus Munícipes. Por fim, e não menos importante, a localização proposta implica negociações com a família proprietária da residência localizada nas proximidades, que alega perdas patrimoniais e danos morais. O Executivo do PSD refere que têm sido feitas reuniões e contactos com os moradores do bairro, em particular com esta família, mas não apresenta documentação sobre o conteúdo das reuniões nem possui qualquer acordo escrito sobre possíveis compensações financeiras a atribuir aos proprietários. Resumindo, não foram facultados os três pareceres favoráveis de que a proposta refere; não há documentos que comprovem a intenção da Comissão Fabriqueira doar o terreno pretendido; também ainda não foi estipulado um valor para as perdas patrimoniais dos proprietários da habitação nas proximidades. Neste sentido, não possuímos elementos suficientes para que possamos tomar uma decisão devidamente informada e considerámos que as quatro localizações que a proposta refere não foram devidamente estudadas.” A proposta da localização do Cemitério de Vila Pouca de Aguiar junto à Nossa Senhora da Conceição foi aprovada por maioria, com a abstenção da vereação do PS. No âmbito da inserção profissional, foram deliberadas comparticipações financeiras para a integração de um estágio profissional no Centro Social Paroquial Padre Sebastião Esteves e ainda na Associação Cultural e Recreativa Juventude de Pedras Salgadas, ambas aprovadas por unanimidade. A proposta seguinte prendeu-se com a reavaliação de subsídio no âmbito da ação social escolar, também aprovada por unanimidade. No âmbito do associativismo, foi aprovada por unanimidade uma adenda no protocolo de colaboração com a Associação de Caça de Santo Humberto de Vila Pouca de Aguiar, que solicitou um aumento na comparticipação financeira para fazer face ao aumento de despesas associadas ao canil da associação. O vereador do PS, Octávio Rodrigues, questionou para quando está previsto o arranque das obras do Centro de Recolha Animal, tendo o Presidente da Câmara respondido que se espera que durante a semana seguinte a obra seja consignada e iniciada em breve, adiantando que quando

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Reunião de Câmara, 09 de fevereiro de 2023

A reunião ordinária do Executivo realizou-se a 9 de fevereiro sendo presidida pela Vice-Presidente da Câmara, Ana Rita Dias, tendo a convocatória integrado 14 pontos na Ordem de Trabalhos (OT). Antes de iniciar a reunião foi integrado mais um ponto na OT a pedido da vereação do PSD. A Ordem de Trabalhos iniciou com a apreciação da Ata da reunião passada, realizada a 26 de janeiro. Interveio o vereador do Partido Socialista, Octávio Rodrigues, para referir que ficou a faltar a referência ao convite endereçado à vereação do PS para a Feira Internacional de Agricultura em Paris, aproveitando para pedir esclarecimentos sobre quem é que o Município convidou para o evento. Respondeu o vereador do PSD Luís Filipe Nascimento dizendo que se pretende “levar os agentes agrícolas do concelho e pô-los a par de outras práticas e realidades que podem trazer de volta para o nosso concelho”. O vereador do PS prosseguiu, questionando se havia alguma linha de orientação específica, tendo o vereador Luís Filipe Nascimento respondido que se pretende conhecer culturas de batatas, árvores de fruto e também maquinaria. O vereador do Partido Socialista respondeu que “não vemos os agricultores a ir à feira. Vemos os políticos a ir à feira. E levar os políticos todos confunde-me”. Terminou pedindo dados concretos sobre quem vai e, posteriormente, o que resultou da visita. A ata foi proposta com a inclusão do convite para a Feira Internacional de Agricultura em Paris e aprovada por unanimidade. Seguiu uma proposta para a isenção do pagamento de taxas de publicidade excluída do licenciamento zero, também aprovada por unanimidade. Depois, foi deliberada a inserção do saldo de gerência do ano de 2022, cujo valor ascende 2,5 milhões de euros, tendo o vereador do PS, Octávio Rodrigues, solicitado esclarecimentos sobre o valor avultado (375 mil euros) associado a bens não duradouros. A Vice-Presidente da Câmara explicou que se prende com necessidade de garantir margem de manobra para a Autarquia se ajustar à inflação e aumento de preços. Depois, foi deliberado um novo contrato de prestação de serviços para a higienização das instalações desportivas, incluindo as piscinas municipais. Aproveitando o tema da proposta, o vereador do Partido Socialista questionou o Executivo o motivo pelo qual se está a recrutar pessoal para as Piscinas Municipais quando estas ainda não abriram. O vereador Luís Filipe Nascimento respondeu que as piscinas estão prestes a abrir e que, após a abertura, é necessário admitir ainda mais duas pessoas. O vereador Octávio Rodrigues questionou para quando está prevista a abertura, tendo o vereador do PSD dito que assim que o resultado da análise às águas chegue, e seja favorável, abrirão. Pediu a palavra também a vereadora do PS, Katarina Da Silva, para relembrar que é a segunda vez que o Município alega a morosidade dos procedimentos contratuais para justificar os contratos por prestação de serviços. Questionou o porquê de o Município não abrir concursos públicos de forma atempada para evitar o recurso constante à prestação de serviços. Prosseguiu, dizendo que estas situações promovem o emprego precário e referiu um caso específico, referente a um dos trabalhadores que a proposta pretende contratar, em que a pessoa tem vínculos laborais à Câmara Municipal desde 2003. “Esta pessoa está há 20 anos ligada ao Município e, ao final deste tempo, está a ser-lhe dado um contrato a recibos verdes”. Disse ainda que esta e outras situações idênticas são precárias e acarretam sentimentos de incerteza juntos dos funcionários que não conseguem ter estabilidade laboral. Terminou dizendo que a proposta para contratação não está em causa, mas que o Município deve ter mais atenção aos prazos de fim de contrato para que não se torne regra este recurso à contratação por prestação de serviços. A proposta foi aprovada por unanimidade. De seguida, foram apreciados os Plano de Pormenor do Castanheiro Redondo e da zona do Palácio de Justiça, ambos aprovados por unanimidade. Depois, no âmbito das freguesias, foram propostos o protocolo de cedência da antiga escola primária de Raiz do Monte ao Conselho Diretivo dos Baldios da referida aldeia e a alteração e atribuição de novos topónimos na aldeia de Sabroso de Aguiar, ambos aprovados também por unanimidade. As propostas seguintes prendiam-se com a Educação, nomeadamente uma comparticipação financeira no valor de 9.650€ para a realização de uma visita de estudo e ainda a comparticipação financeira à Associação de Estudantes do Agrupamento de Escolas do concelho, de 6.000€. Sobre a primeira, a vereação do Partido Socialista pediu esclarecimentos sobre o valor, que aumentou de forma significativa desde o ano passado, tendo a Vice-Presidente da Câmara explicado que este ano os alunos terão de apanhar o voo em Lisboa, pelo que o custo aumentou devido à necessidade de transporte até lá. A segunda proposta previa a atribuição da mesma comparticipação do ano passado. Ambas as propostas foram aprovadas por unanimidade. Ainda no âmbito da educação, foram feitas três propostas no que concerne a ação social escolar e foram todas aprovadas por unanimidade. Por fim, foi proposto o início de procedimento para o Regulamento do Festival da Canção de Vila Pouca de Aguiar e ainda a isenção do pagamento de taxas relacionadas com a ocupação da via pública com esplanadas, ambas aprovadas por unanimidade. No final da reunião, o vereador do PS, Octávio Rodrigues, pediu a palavra para alertar o Executivo para um buraco na estrada na aldeia de Telões, questionando sobre o que se passou naquele local e quando está prevista a reparação. Respondeu o vereador Arlindo Ribeiro dizendo que foi um abatimento e que será alvo de intervenção, em princípio, na próxima semana. A vereadora do PS, Katarina Da Silva, também solicitou a palavra para questionar o Executivo sobre o Bairro Social da Brangada, nomeadamente sobre a existência de uma habitação desocupada que, alegadamente, ainda não foi atribuída a uma família em necessidade por precisar de obras e reparações simples. Prosseguiu dizendo que tem sido informada de que existem várias famílias em necessidade extrema de habitação social e que, num concelho como Vila Pouca de Aguiar, é inconcebível

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Reunião de Câmara, 26 de janeiro de 2023

A reunião ordinária do Executivo de 26 de janeiro integrou 17 pontos na Ordem de Trabalhos (OT) e iniciou com a deliberação da ata da reunião anterior (a 12 de janeiro), aprovada por unanimidade. Depois, foi tomado conhecimento de uma nova distribuição de funções no âmbito do desenho, projeto e topografia, planeamento e ordenamento do território e licenciamento e vistorias. É a quinta vez neste mandato (que iniciou a outubro de 2021) que há uma mudança nestas funções, tendo o Presidente da Câmara dito que este Despacho em particular não altera a divisão de funções, apenas a dependência de um trabalhador do Município. O ponto seguinte prendeu-se com o Despacho para a contratação por prestação de serviços de Assistentes Operacionais da Saúde, aprovado por unanimidade. De seguida, foi aprovado por unanimidade a designação do Sr. Presidente da Câmara para representante do Município na Assembleia Geral da empresa EHATB. Depois, foram aprovadas por unanimidade a atribuição do suplemento remuneratório de penosidade e insalubridade aos trabalhadores integrados na carreira de Assistente Operacional, legalmente enquadráveis e a celebração de um contrato de aquisição de serviços de reparação mecânica para a Autarquia. No que concerne o apoio às freguesias, foram aprovadas duas comparticipações financeiras ao Conselho Diretivo da Comunidade Local dos Baldios da Povoação de Nuzedo, para a construção de uma casa mortuária (no valor de 12.500€) e para a reparação de um muro (no valor de 12.593,75€). Interveio o vereador do Partido Socialista, Octávio Rodrigues, para questionar se os 12.500€ atribuídos para a casa mortuária são a comparticipação padronizada para as aldeias, recordado que em mandatos anteriores foram aprovados financiamentos de 17.500€. Prosseguiu dizendo que, sobretudo num contexto de inflação, esta disparidade não faz sentido, mas que, se os Conselhos Diretivos têm aceitado a comparticipação, deve manter-se. Terminou sugerindo ao Executivo que o valor máximo de 12.500€ seja formalmente estabelecido para o futuro, de forma a evitar mais diferenças entre comparticipações. No âmbito da Educação, foram aprovadas por unanimidade o Protocolo de Colaboração com a Junta de Freguesia de Vila Pouca de Aguiar para os transportes escolares; a comparticipação financeira para o desenvolvimento de atividades complementares de ação educativa do Agrupamento de Escolas de Vila Pouca de Aguiar; a comparticipação financeira à Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Vila Pouca de Aguiar para atividades de enriquecimento curricular e atividades de animação e apoio à família; a redução de passe escolar no âmbito da ação social escolar; e a reavaliação do passe escolar no âmbito da ação social escolar. A proposta seguinte prendeu-se com a deliberação do Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho do Município de Vila Pouca de Aguiar. Interveio a vereadora do PS, Katarina Da Silva, para questionar o Executivo se existe um plano de comunicação definido para a divulgação do Código. Respondeu o Presidente da Câmara que se pretende divulgar o documento nas reuniões periódicas com os trabalhadores. Depois, foi deliberada o tema “Igualdade de Género” para o Concurso Literário do Concelho de Vila Pouca de Aguiar. Ambas as propostas foram aprovadas por unanimidade. A proposta nº 19 de 2023, relativa à comparticipação financeira da Associação para a Defesa de Animais e Ambiente de Terras de Aguiar (ANIPUR), propunha 2.400€ de comparticipação para o ano 2023. Interveio a vereadora do Partido Socialista para questionar o porquê de, no ano 2022, não ter sido promovida a campanha de Esterilização no concelho. A vereadora Ana Rita Dias explicou que, no passado, a campanha foi suportada pelo Governo, mas que, em 2022, não foi lançado qualquer apoio a nível nacional. Interveio novamente a vereadora Katarina Da Silva perguntando porque é que, não havendo uma campanha a nível nacional, o próprio Município não financiou as esterilizações. O Executivo concordou com a possibilidade, dizendo, contudo, que o valor comparticipado seria menor. A proposta da comparticipação, no valor de 2.400€, foi aprovada por unanimidade. A vereadora do PS aproveitou ainda para questionar se houve progresso na concretização do tão aguardado Centro de Recolha Animal, previsto para o ano 2022. O Presidente da Câmara respondeu que o projeto está na fase final da adjudicação. Por fim, foi aprovado por unanimidade o início do procedimento para o Regulamento de Atribuição de Benefícios Fiscais do Município de Vila Pouca de Aguiar. Finda a Ordem de Trabalhos, o Presidente da Câmara tomou a palavra para dar esclarecimento sobre o novo Cemitério de Vila Pouca de Aguiar e o movimento cívico que se criou em torno da sua construção. Este é um tema que, por diversas vezes, foi levantado em reunião do Executivo pela vereação do Partido Socialista que alertou o Executivo para a falta de espaço para ampliação e a escassez de jazigos livres no atual cemitério. O Presidente da Câmara Municipal explicou então que o alargamento do atual cemitério não é viável por vários motivos, sendo necessária uma solução a longo prazo. Prosseguiu dizendo que a Nossa Senhora da Conceição tem vindo a ser apontada como uma alternativa para a nova localização, mas que ainda não há uma decisão concreta. Interveio o vereador do PS, Octávio Rodrigues, para questionar se foi emitido algum parecer de saúde pública. Respondeu o Presidente que ainda está a aguardar o documento. O vereador do Partido Socialista pediu novamente a palavra para perguntar se os pontos de água ali existentes constituem um impedimento para a construção do cemitério, tendo sido explicado que o parecer da saúde pública salvaguarda todas as questões ambientais. A vereadora do Partido Socialista, Katarina Da Silva, pediu também a palavra para questionar o vereador Filipe Nascimento sobre a previsão da conclusão da obra de Reabilitação da Estação das Pedras Salgadas, tendo este respondido que está prevista para final de maio. A vereadora do PS pediu novamente a palavra para questionar se as Piscinas Municipais sempre abrirão em janeiro, tal como afirmado pelo Executivo, tendo o vereador Filipe Nascimento respondido que o equipamento está instalado e o arranque estaria programado para dia 30 de janeiro.

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Reunião de Câmara, 12 de janeiro de 2023

A última reunião ordinária do Executivo da Câmara Municipal foi realizada a 12 de janeiro e integrou oito pontos na Ordem de Trabalhos (OT). No que concerne à Ata da Reunião de 22 de dezembro de 2022, interveio a vereadora do Partido Socialista, Katarina Da Silva, para solicitar a inclusão dos pedidos de esclarecimento feitos pela vereação do PS nos pontos 2 e 14 da referida reunião. A ata foi deliberada com as alterações solicitadas, tendo sido aprovada por unanimidade. O ponto seguinte prendeu-se com a manutenção do tarifário de abastecimento público de água, saneamento de águas residuais e serviços auxiliares, sendo que o valor se mantém igual ao ano anterior. O despacho foi provado por unanimidade. Depois, foi proposta a abertura de procedimentos concursais para ocupação de 49 postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal de 2023. A vereadora do pelouro, Ana Rita Dias, explicou que alguns contratos a termo estão a terminar e pretende-se que passem para tempo indeterminado. Interveio a vereadora do PS, Katarina Da Silva, para questionar quantos destes postos de trabalhos estão afetos à transferência de competências, tendo a vereadora Ana Rita Dias respondido que serão, no máximo, 23 postos (9 no âmbito da educação e 10 a 14 na saúde). A vereadora do Partido Socialista questionou então se restantes postos de trabalho se destinam à contratação dos trabalhadores do Município que se encontram a recibos verdes, pois dado o elevado número de trabalhadores nesta situação seria importante converter as prestações de serviços um contrato de trabalho, tendo a vereadora Ana Rita Dias dito que a proposta não incluiu estes trabalhadores. A proposta foi aprovada por unanimidade. No âmbito do desenvolvimento socioeconómico/contabilidade, foram propostas a criação de fundos de maneio para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Vila Pouca de Aguiar e ainda para despesas eventuais e urgentes em situação de emergência social, ambas aprovadas unanimemente. Depois, foi proposto o início de procedimento para o Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros Voluntários de Vila Pouca de Aguiar, também aprovada por unanimidade. Por fim, no âmbito da educação/ação social, foram aprovadas por unanimidade a atribuição de subsídio escolar e ainda a redução de passe escolar. Finda a Ordem de Trabalhos (OT), a vereadora do PS Katarina Da Silva, pediu a palavra para questionar o Executivo sobre a reabilitação da antiga estação dos caminhos-de-ferro de Pedras Salgadas. A vereadora afirmou que a obra está parada e que já foram lançados dois contratos públicos que já ultrapassaram largamente os prazos de execução. Relembrou ainda o custo da obra, que já ultrapassou 745 mil euros. A vereadora prosseguiu dizendo que aquela obra “é o nosso cartão-de-visita para os muitos turistas que visitam a nossa vila termal ou que passam a Estrada Nacional 2” e com o nosso concelho a vender uma primeira impressão assim “não há investimentos que valham a Pedras Salgadas”. Pediu então esclarecimentos sobre o motivo do atraso na conclusão da obra, bem como sobre a previsão para a conclusão da mesma. Respondeu o vereador do pelouro, Filipe Nascimento, que a obra não está parada, mas que apenas parou durante duas semanas devido à chuva. Disse ainda que não consegue precisar a data de conclusão, mas irá trazer a informação na próxima reunião. Interveio a vereadora Katarina Da Silva para questionar, novamente, qual a justificação para o atraso da conclusão da obra, tendo o vereador do pelouro dito que foi por questões técnicas relacionadas com o telhado, mas que o problema já está ultrapassado. De seguida, o vereador do PS Octávio Rodrigues pediu a palavra para volta a alertar o Executivo para o encerramento das casas de banho da Central de Camionagem em Vila Pouca de Aguiar, deixando os viajantes sem apoio. O Executivo não se pronunciou sobre o assunto. O vereador do Partido Socialista colocou mais uma questão, esta relativa ao ponto de água em Valoura. Disse ainda que “tanto quanto sei, agora a água foi demasiada e a parede do ponto de água desapareceu”, tendo o vereador Filipe Nascimento explicado que o empreiteiro não impermeabilizou bem a parede o que resultou numa fuga de água, mas que o problema já foi intervencionado e resolvido. O vereador do PS perguntou então que entidade realizou a fiscalização da obra, tendo o vereador do PSD respondido que foi o Município. Prosseguiu o vereador Octávio Rodrigues questionando como é que o Município não deu conta desta fuga, tendo o vereador Filipe Nascimento dito que os custos desta intervenção ficaram a cargo do empreiteiro. Por fim, o vereador Octávio Rodrigues pediu esclarecimentos sobre o investimento proveniente do Reino do Lesoto, tendo o Presidente da Câmara explicado que recentemente realizaram-se eleições naquele país, facto que atrasou o processo, mas que em breve retomará o seu curso.

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Reunião de Câmara, 09 de Dezembro de 2022

A reunião ordinária do Executivo de 9 de dezembro reuniu 21 pontos na Ordem de Trabalhos (OT). Ainda antes do início dos trabalhos, o Vereador do Partido Socialista, Octávio Rodrigues, pediu a palavra para questionar qual a taxa de execução do projeto de reflorestação na freguesia do Alvão e na aldeia do Pontido. O Presidente da Câmara esclareceu que na aldeia do Pontido a área está a ser reformulada, pelo que ainda não foi alvo de intervenção. Já o Alvão está com uma execução muito elevada, provavelmente na casa dos 90%. O Presidente da Câmara aproveitou a questão para convidar o Executivo para uma visita às zonas intervencionadas na freguesia do Alvão, que ficou agendada para a data da próxima reunião ordinária (22 de dezembro). Iniciando a OT, a ata de 30 de novembro foi aprovada por maioria, com as abstenções dos vereadores do PSD Arlindo Ribeiro e Manuela Castanheira, por não terem estado presentes na última reunião. De seguida, foi apreciada a proposta de celebração de contrato-programa com os Empreendimentos Hidroelétricos do Alto Tâmega e Barroso, EIM, SA (EHATB). Interveio a vereadora do Partido Socialista, Katarina Da Silva, para questionar porque é que o festival Pedras Sounds não está contemplado no orçamento, dizendo que considera que este merece mais investimento devido ao seu potencial, pelo estilo de música (que o diferencia de outros festivais no interior norte do país) e localização estratégica. O Presidente da Câmara esclareceu que o orçamento se destina a eventos do Município e que o referido festival é organizado por uma associação. A proposta foi aprovada por unanimidade. Ainda no âmbito da EHATB, foi aprovado por unanimidade a celebração de contrato-programa com os Municípios de Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar. O ponto seguinte prendeu-se com a deliberação dos Acordos de Execução com as Juntas de Freguesia do Concelho de Vila Pouca de Aguiar. O total das verbas distribuídas pelas Juntas ronda os 518 mil euros, valor mais baixo do que no ano passado devido à aquisição de carrinhas para transporte escolar. A proposta foi aprovada por unanimidade. De seguida, foram propostos e aprovados por unanimidade dois protocolos de cooperação financeira e técnica, com a Junta de Freguesia de Vreia de Jales/Conselho Diretivo de Barrela de Jales e ainda com a Junta de Freguesia de Vreia de Bornes/Conselho Diretivo de Barbadães de Cima. Posteriormente foram propostas alterações ao Regulamento Social do Município, aprovadas por unanimidade. No ponto seguinte foram propostas alterações ao Regulamento de Apoio à Família. A vereadora Katarina Da Silva questionou se o Município tem intenção de, num futuro próximo, isentar estudantes do secundário dos passes escolares. A vereadora Ana Rita Dias esclareceu que não se sabe, uma vez que não há legislação para enquadrar a isenção. A vereadora do Partido Socialista pediu novamente a palavra, para sugerir a inclusão dos ascendentes no Agregado Familiar. Relembrou que o problema do envelhecimento demográfico é real e significativo no Concelho, e o papel que as famílias podem desempenhar na garantia dos cuidados é fundamental num país onde apenas 1,9% das pessoas idosas têm acesso a apoios sociais neste âmbito. Reforçou a necessidade de o Município promover a garantia dos cuidados no seio familiar e a importância de assumir, por princípio, que as pessoas idosas também fazem parte da família e, por isso, no Agregado Familiar. A vereação do PSD teve a proposta em consideração e decidiu estender os apoios à família para todas aquelas com ascendentes, independentemente de terem ou não crianças. A proposta foi aprovada por unanimidade. No âmbito da habitação social, foram aprovadas por unanimidade a candidatura de um agregado familiar ao programa de apoio ao acesso à habitação 1º Direito e a atribuição de habitação em regime de arrendamento apoiado. Foi aprovada também por unanimidade o protocolo de colaboração com o Centro Social Nossa Senhora do Extremo, no âmbito dos processos do Rendimento Social de Inserção. As propostas seguintes prendem-se com os âmbitos do desenvolvimento social (protocolo de cooperação com o Alto Comissariado para as Migrações e adesão ao Movimento dos Municípios pela Paz) e do desenvolvimento socioeconómico/saúde (protocolo de colaboração com a Escola Nacional de Saúde Pública no domínio da Prescrição Social Portugal, adesão ao Programa Nacional ‘Diabetes em Movimento’ e adesão à Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis). Todas elas foram aprovadas por unanimidade. Por fim, todas as propostas no âmbito da ação social escolar (subsídios, suplementos alimentares, reavaliação de subsídios e redução de passe escolar) foram aprovadas, também, por unanimidade. Finda a Ordem de Trabalhos, a vereadora do Partido Socialista, Katarina Da Silva, solicitou a palavra para alertar o Município para as constantes falhas na rede de abastecimento de água na aldeia de Vilarelho, dizendo que “só neste mês a água já falhou duas vezes e só vamos no dia 9”. Além dos enormes constrangimentos que a situação provoca, a vereadora relembra que naquela aldeia existe uma instituição de apoio domiciliário para idosos onde, pelas sucessivas falhas que têm ocorrido ao longo do ano, têm surgido danos nos equipamentos, provocados pelo arrastamento de lixo e terras sempre que a água é retomada. O vereador Arlindo Ribeiro tomou nota da situação.

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Reunião de Câmara, 30 de Novembro de 2022 – 2ª Parte

A proposta nº 173/2022, para as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2023, foi apresentada pelo senhor Presidente da Câmara onde destacou o elevado valor do mesmo: cerca de 30 milhões de euros. Referiu ainda que 1,5 milhões de euros serão distribuídos pelas Juntas de Freguesia, num sinal de confiança no trabalho por elas desenvolvido. O vereador Octávio Rodrigues pediu a palavra para se referir a este Orçamento como um de continuidade. Relembrou que “a população continua a diminuir e que isso é fruto das políticas que têm sido implementadas no concelho e que, por si só, a diminuição da população é preocupante, mas mais quando olhamos para a evolução do número de população jovem pois a tendência é para piorar. Não há perspetivas futuras”. Referiu ainda as despesas com o pessoal da Câmara Municipal, que continua a aumentar e será de 8,5 milhões de euros (correspondente a 28,5% do valor total da despesa) em 2023. Terminou dizendo que não consegue entender porque é que o caminho não passa por fomentar e potenciar o investimento privado. Pediu também a palavra a vereadora do PS, Katarina da Silva, para afirmar que “a estratégia apresentada preconiza políticas que nada mais têm feito se não contribuir para a desertificação, empobrecimento e estagnação do nosso concelho. O Município tem falado, por diversas vezes, nas 10 prioridades estabelecidas para o presente mandato. Contudo, ao ler o Resumo das Grandes Opções do Plano percebemos que estas não se alinha com as prioridades que o Executivo estabeleceu”. Referiu ainda vários setores que, no documento, são definidos como prioritários, mas que possuem alguns dos valores mais baixos do Orçamento, como por exemplo a comunicação, o transporte, a ação social, a defesa do meio ambiente e todos os âmbitos que se referem ao “desenvolvimento”. A vereadora do Partido Socialista lamentou a falta de investimento e compromisso relativamente às prioridades estabelecidas e concluiu dizendo que “efetivamente, aquilo que o Município escreve e aquilo que demonstra querer fazer com este Orçamento não condiz”. Interveio o Presidente da Câmara para dizer que não concorda que a evolução demográfica seja reflexo das políticas locais, dizendo que o Estado é centralizador e não permite que as Autarquias tenham autonomia e não descentralizam as funções. Ainda durante a discussão foi levantada a questão da recolha do lixo pelo vereador Octávio Rodrigues, tendo o Executivo esclarecido que a empresa responsável está com falta de pessoal devido a baixas médicas e despedimentos, mas que a situação estará resolvida em breve. Assim, a proposta para as Grandes Opções do Plano e Orçamento foi deliberada e aprovada por maioria com os votos contra de ambos os vereadores do Partido Socialista. A proposta seguinte, no domínio dos Mapas de Pessoal para 2023, foi aprovado por unanimidade. De seguida, foi apresentado um acordo de contrato interadministrativo de colaboração com o Instituto dos Registos e do Notariado que visa suprimir a carência de pessoal administrativo a trabalhar no Registo Civil e Notariado de Vila Pouca de Aguiar. Pretende-se então alocar trabalhadores do Município para este serviço, por um período determinado, enquanto a falta de trabalhadores persistir. A proposta foi aprovada por unanimidade. O ponto seguinte referiu-se à deliberação da comparticipação financeira para a Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso, aprovada por unanimidade. Depois, foram deliberados os protocolos de colaboração no âmbito do apoio educativo para as Juntas de Freguesia de Vreia de Bornes e União das Freguesias de Pensalvos e Parada de Monteiros. A vereadora do PS, Katarina Da Silva, pediu a palavra para clarificar parte do fundamento da proposta da Vice-Presidente Ana Rita Dias, onde se escreve que “a população existente no Concelho, maioritariamente, vive de trabalhos precários, sem rendimento fixo e sem possibilidade de suportar uma despesa, que um auxílio individualizado no estudo acarreta”. Prosseguiu a vereadora, dizendo que a escolha de palavras é dura e questionou se elas espelham a realidade do concelho. Terminou dizendo que, ainda que a importância da proposta não esteja causa, as palavras usadas levam-na a questionar se a conjuntura descrita não requer um esforço muito maior do que apenas o apoio que se propõe. A Vice-Presidente esclareceu que há muita gente nesta situação, mas pode não ser a maioria. O Presidente da Câmara interveio para concluir que, felizmente, esta população representa uma minoria e que a escolha de palavras para a proposta foi pouco feliz. A proposta foi aprovada unanimidade. Os pontos seguintes, no domínio da atribuição de subsídios no âmbito da ação social escolar, a reavaliação de subsídio no âmbito da ação social escolar e a comparticipação financeira para a integração de Estágio Profissional na Associação Desportiva Cultural e Social da Freguesia de Tresminas, foram aprovadas por unanimidade. O último ponto da OT foi apresentado pelo Presidente da Câmara que começou por expressar a sua incerteza quanto à proposta, dizendo que a estrada conforme está satisfaz muito melhor do que esta solução, pelo que defende que a mesma seja reformulada e apresentada com as devidas justificações e enquadramento. Interveio o vereador do PS, Octávio Rodrigues, para referir que no documento os técnicos do Município emitem um parecer favorável, mas condicionado. Prosseguiu dizendo que “se há questões técnicas a serem aprovadas, o Executivo não possui competências e conhecimentos técnicos para tomar uma decisão informada, pelo que no âmbito das especialidades a solução deve ser definida entre a empresa e a equipa técnica da Autarquia”. A proposta foi retirada da Ordem de Trabalhos, deixando a nota de que a mesma deve ser repensada e reformulada com os técnicos especializados.

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Reunião de Câmara, 22 de dezembro de 2022

A reunião ordinária do Executivo de 22 de dezembro incluiu 16 pontos na Ordem de Trabalhos (OT) e iniciou com a deliberação da ata da reunião anterior, aprovada por unanimidade. De seguida, foi proposto um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado pela Reserva de Recrutamento Interna. A vereadora do Partido Socialista, Katarina Da Silva, pediu a palavra para esclarecer para que serviços se destinam estas contratações, tendo a Vice-Presidente Ana Rita Dias respondido que é para a categoria de Assistentes Operacionais do Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar. A vereadora do PS prosseguiu, questionando o motivo por trás da contratação, uma vez que já tinham sido feitas contratações no âmbito da transferência de competências e que as funcionárias, aparentemente, se mantinham no serviço. A Vice-Presidente da Câmara explicou então que os contratos cessaram em dezembro, pelo que o que se pretende é abrir um novo concurso, mas que, até à nova contratação, ficará uma lacuna na equipa de Assistentes Operacionais, dizendo ainda que, por haver um banco de recrutamento, o procedimento é obrigatório. A proposta foi aprovada por unanimidade. A proposta seguinte prendeu-se com a criação da equipa de projeto para o Plano Estratégico da Água – “Sustentabilidade em 2023 e depois”. O Presidente da Câmara explicou que se pretende que o projeto tenha a duração de três anos. O vereador do PS, Octávio Rodrigues, aproveitou o tema da água para dizer que “relativamente à ETA, era suposto ao final de 6 meses a Autarquia assumir a responsabilidade da água, mas tal ainda não aconteceu.  Esta equipa vai absorver a informação que a equipa afeta agora à ETA? Serve também para apoiar esta transição?”. O Presidente da Câmara confirmou ser esse o objetivo. Após deliberação, a proposta foi aprovada por unanimidade. De seguida, foi deliberada a redução de 50% do pagamento da renda do Bar das Piscinas Municipais de Vila Pouca de Aguiar, também aprovada por unanimidade. A vereadora Katarina Da Silva perguntou ainda se a previsão de abertura das piscinas municipais interiores se mantém para janeiro de 2023, tendo o vereador Filipe Nascimento respondido que “o compromisso do fornecedor é de disponibilizar e instalar o equipamento até ao início do próximo ano”. No âmbito da saúde, foi aprovado por unanimidade a designação da representante do Município no Conselho Local de Saúde Mental, a Vereadora Manuela Castanheira. Posteriormente foram feitas duas propostas para candidaturas ao Programa de Apoio ao Acesso à Habitação 1º Direito e ainda duas propostas no âmbito da ação social escolar, todas aprovadas por unanimidade.  No âmbito da Juventude, foram propostas alterações ao Regulamento da Ocupação de Tempos Jovens e ao Regulamento do Campo de Férias. Na primeira proposta, a Vice-Presidente Ana Rita Dias explicou que a alteração se prende com o aumento da compensação financeira dos jovens, passando de 2 para 3 euros, uma vez que é a ocupação que acarreta mais disponibilidade, sendo que os jovens consideram injusto receber o mesmo valor que outras funções. Interveio a vereadora Katarina Da Silva afirmando que “injustiça é a palavra certa. Pedimos a jovens de 18, 19 anos, sem qualquer tipo de experiência ou formação profissional na área, para assumir a responsabilidade de tomar conta de crianças por apenas três euros por hora”. Prosseguiu dizendo que “o trabalho dos monitores não é ocupação, é mesmo trabalho, que não é valorizado e nem devidamente remunerado. O valor que se paga por este trabalho, que requer competências específicas, está abaixo do salário mínimo nacional”. A vereadora Ana Rita Dias interrompeu, dizendo que o rácio exigido por lei é cumprido por funcionários/as da Câmara e que os monitores no âmbito da OTJ servem como monitores extra. Interveio o vereador Octávio Rodrigues para questionar se a segurança das crianças está devidamente salvaguardada, tendo a vereadora Ana Rita Dias dito que sim. Perguntou ainda a vereadora Katarina Da Silva se os monitores afetos profissionalmente ao Município estão presentes todo o dia, ao que a vereadora do PSD respondeu afirmativamente. A proposta, que se prendia com o aumento da remuneração, foi aprovada por unanimidade. A segunda proposta no âmbito da Juventude prendeu-se com a limitação do tempo de permanência das crianças no Campo de Férias do Município. A vereadora do PS pediu a palavra para interrogar se aquilo que se pretende é limitar as crianças na frequência do Campo de Férias para apenas um mês, quando antes poderiam estar dois. A Vice-Presidente Ana Rita Dias explicou que “existem casos de famílias que estão de férias e mandam as crianças para o Campo de Férias” e que o Município não quer que se substitua à família. A vereadora Katarina Da Silva interveio novamente para lembrar que “num concelho cada vez mais envelhecido e desertificado, fortemente assolado pelas reduzidas taxas de natalidade, defendemos a ampliação de apoios às famílias com filhos menores, e não o inverso como se verifica com a presente proposta. Defendemos uma solução capaz de fazer face ao elevado número de crianças inscritas sem que se tenha de limitar o tempo de usufruto destas no Campo de Férias”. Prosseguiu dizendo que a proposta prejudica as famílias trabalhadoras aguiarenses e que acredita que “nem sempre a máxima ‘por um pagam todos’ deve prevalecer”, e terminou dizendo que a proposta, como está, contará com o seu voto contra. Interveio o Presidente da Câmara para dizer que concorda com a intervenção da vereadora do PS, considerando que existem alternativas para uma alteração que não prejudique as famílias que necessitam realmente do Campo de Férias. A vereadora Ana Rita Dias propôs então uma cláusula que refere que “a integração de vagas extra pode ser aprovada atendendo à análise técnica dos serviços e à pertinência da frequência”. Foi deliberada a alteração com a ratificação discutida em reunião, tendo sido aprovada por unanimidade. No domínio da cultura/atividades recreativas foram propostas comparticipações financeiras para a Comissão de Festas de Parada do Corgo (500€), Associação Cultural, Recreativa e Social do Alvão (500€) e para a Associação dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar (8000€).

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Reunião de Câmara, 10 de Novembro de 2022

A reunião ordinária do Executivo realizada no dia 10 de novembro incluiu seis pontos na sua Ordem de Trabalhos. A ata da reunião anterior, a 27 de outubro, foi aprovada por unanimidade. Depois, foi tomado conhecimento da distribuição de funções onde os pelouros do Desenho, projeto e topografia, planeamento e ordenamento do território; licenciamento e vistorias que passaram do Senhor Presidente da Câmara Prof. Alberto Machado para a responsabilidade do Sr. Vereador Arlindo Ribeiro. Note-se que esta é a quarta vez desde o início do mandato que estes pelouros são redistribuídos. O ponto seguinte prendeu-se com as condições de contratação e funcionamento para a criação de Equipas de Intervenção Permanente (EIP), que entrou ao serviço ainda no mês de novembro. Os custos desta equipa serão suportados, em partes iguais, pela Autoridade Nacional de Emergência da Proteção Civil e pela Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar. A proposta foi aprovada por unanimidade. De seguida, foi deliberado a primeira alteração do Plano de Intervenção no Espaço Rústico da Área de Exploração Consolidada de Recursos Geológicos de Telões. Tomou a palavra o senhor Presidente da Câmara para explicar que o plano visa regulamentar a exploração de granito na referida área, de forma a garantir a legalidade e a proteção ambiental. Prosseguiu dizendo que se pretende delimitar uma zona de extração uma vez que existem empresas a realizar trabalhos fora das zonas permitidas pela licença. Interveio o vereador do Partido Socialista, Octávio Rodrigues, para questionar quem é a entidade responsável pela fiscalização destes trabalhos tendo o Presidente da Câmara respondido que seria o Município. O vereador do PS pediu novamente a palavra, para questionar se a alteração em causa foi deliberada também pela Assembleia de Compartes da aldeia que concerne, tendo o Presidente da Câmara respondido que não, uma vez que se pretende levar as alterações à referida Assembleia depois. Interveio novamente o vereador Octávio Rodrigues para referir que “esta deliberação cai por terra se os Compartes decidirem a dar outro destino àquela área. Deveria ser feita uma reunião para expor o novo plano com os Compartes”. Prosseguiu dizendo “estamos a ultrapassar os Compartes e não vejo porquê, uma vez que deveríamos dar a possibilidade de os Compartes redigirem e apresentaram um Regulamento de utilização da área”. Respondeu o Presidente da Câmara dizendo que a proposta da vereação do PS não é penalizadora, considerando a pertinência de realizar uma reunião com a Assembleia de Compartes. Interveio ainda a vereadora Katarina Da Silva para questionar a dispensa da revisão ambiental, tendo o Presidente da Câmara garantido que a questão ambiental está salvaguardada e que as alterações que vêm a proposta ainda beneficiam este âmbito, tendo acrescentado que a Agência Portuguesa do Ambiente procederá também aos devidos estudos de impacto ambiental. A proposta foi aprovada por unanimidade. Por fim, foram deliberadas a atribuição de subsídio e isenção de passe escolar no âmbito da ação social escolar e ainda a reavaliação de subsídio no âmbito da ação social escolar, ambas aprovadas unanimemente. Finda a Ordem de Trabalhos, a vereadora do PS, Katarina Da Silva, pediu a palavra para pedir esclarecimentos sobre as Piscinas interiores Municipais, uma vez que, em setembro, o Executivo disse que as mesmas estariam a funcionar e abertas ao público dentro de pouco tempo. O vereador Filipe Nascimento explicou que a trovoada do sábado anterior danificou equipamentos nestas instalações, nomeadamente nas bombas de calor o que atrasou novamente a abertura. Referiu ainda problemas no telhado do edifício, mas garantiu que as piscinas abrirão em janeiro de 2023. Interveio novamente a vereadora do Partido Socialista para sugerir que o telhado seja alvo de intervenção enquanto o espaço está encerrado, contudo o vereador Filipe Nascimento esclareceu que o problema não impede a abertura das piscinas e que será resolvido no próximo ano, durante o verão. A vereadora Katarina Da Silva prosseguiu, questionando agora o Executivo sobre o Cemitério de Vila Pouca de Aguiar. Disse já ter visto as intervenções realizadas no âmbito da adaptação do espaço para pessoas com mobilidade reduzida, contudo referiu ter contado apenas 7 campas disponíveis e insistiu na urgência de encontrar um novo local ou forma de alargar o cemitério. Relembrou ainda o Protocolo de Delegação de Competências celebrado em junho de 2018 entre a CMVPA e a Junta de Freguesia onde refere que a responsabilidade da construção ou ampliação é do Município e não da Junta de Freguesia, contrariando aquilo que tinha sido dito pelo Presidente da Câmara na reunião de 26 de maio de 2022. O Presidente da Câmara respondeu dizendo que existe um local para ampliar e criar mais 12 campas, tendo a vereadora intervindo do PS para dizer que “12 campas não são suficientes. Esta questão é da responsabilidade da Câmara e não podem fugir a ela”. Terminando reforçando a necessidade de uma alternativa mais duradoura. O Presidente da Câmara explicou então que está a ser desenvolvido um projeto para a ampliação do cemitério na zona da N. Senhora da Conceição e que a construção está prevista para breve. Depois, pediu a palavra o vereador do Partido Socialista, Octávio Rodrigues, para alertar para o encerramento das casas de banho da Central de Camionagem de Vila Pouca de Aguiar uma vez que estas devem estar disponíveis e ao serviço dos aguiarenses. Solicitou mais uma vez a palavra para questionar sobre o ponto de situação do Pontão no Alvão, uma vez que o Executivo tinha previsto a conclusão da obra para julho de 2022. O Presidente da Câmara esclareceu que a obra foi atrasada pelas condições técnicas do piso, que não foram aprovadas pelos parceiros, pelo que se está a avaliar a alteração dos materiais a utilizar. Interveio o vereador do PS para questionar quem suportará os custos, na eventualidade de um aumento, tendo o Presidente da Câmara respondido que se terá de averiguar a situação junto da Iberdrola. Interveio novamente o vereador Octávio Rodrigues para perguntar, se inicialmente a responsabilidade das reposições era da Iberdrola, porque é que o Município assumiu a responsabilidade? Respondeu o Presidente da

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