Assembleia

Intervenções ou resumo das mesmas nas Assembleias Municipais

Assembleia Municipal, 16 de Dezembro 2021 – Moção

Perda de serviços nos territórios de baixa densidade. A desertificação dos territórios de baixa densidade, não pode ser só avaliada pela constante perda de população, mas também pelos serviços que vão abandonando essas regiões. Sempre que um serviço fecha, existem várias consequências que essa situação provoca: Perda de postos de trabalho; Sentimento de abandono por parte dos clientes/utilizadores desses serviços; Perda de competitividade do território. As autarquias têm um papel fundamental na fixação e manutenção desses serviços , impedindo a todo o custo o seu encerramento ou deslocalização, em suma, deverá utilizar todas as suas capacidades dissuasoras para que estas situações não aconteçam. Infelizmente o nosso concelho tem sido muito fértil em perdas de serviços, nomeadamente, os  bancários. Nos dois últimos anos, encerraram na sede do nosso concelho três agências bancárias, o Novo Banco, o Montepio e agora irá encerrar o BPI. São três serviços que possuíam/possuem trabalhadores que foram ou vão ser deslocalizados para outros concelhos e tão grave como essa situação é a sensação de abandono com que os utentes dessas instituições se sentem, perdendo cada vez mais a confiança neste tipo de organizações. A acrescentar a estas situações, referimos também o encargo que os utentes terão que suportar para se dirigirem às agências mais próximas quando tiverem que resolver situações que impliquem a presença física dos mesmos. Em resumo o sentimento de abandono acentua-se e a competitividade do concelho diminui, ninguém quer vir para um concelho onde existe uma constante perda de serviços. Os elementos desta Assembleia Municipal do Partido Socialista, propõe um voto de repúdio em relação ao encerramento destas entidades bancárias acima referidas Também recomendamos ao Município uma atitude proativa em relação a estas situações e propõe que o Município seja mais proativo nestes casos, pois , se quando encerrou a CGD nas Pedras Salgadas houve um movimento popular de repúdio e a Câmara Municipal, e bem, esteve envolvida ativamente nessa situação, com o encerramento destas três agências bancárias, a situação já não foi a mesma, não tendo sido tornado público qualquer demonstração  preocupação.  A Câmara Municipal deverá constituir-se como uma força de bloqueio para que estas situações não se repitam. Deve ser dado conhecimento desta moção : – aos conselhos de administração dos bancos em causa; – aos grupos Parlamentares da Assembleia da República – aos órgão de Comunicação Regional. – aos Municípios do Alto Tâmega Moção CHUMBADA, com os votos contra dos Deputados Municipais do PSD

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Presidente da câmara municipal envergonha aguiarenses

Aquele que é a imagem de todo o povo aguiarense – o presidente da câmara Alberto Machado – volta a envergonhar o concelho e os seus munícipes. Desta feita, com declarações desproporcionais relativas aos incêndios de Valoura e de Chaves, onde proferiu palavras insultuosas e de absoluto desrespeito pelo concelho vizinho – Chaves – e por uma das suas corporações de bombeiros. Apelamos ao senhor presidente do município de Vila Pouca de Aguiar, para que em nome de todos os aguiarenses, promova um discurso de união e de convergência de recursos (físicos e humanos), para o bem de todo o concelho de Vila Pouca de Aguiar, dos seus aguiarenses e do Distrito de Vila Real. São lamentáveis e desnecessárias as posições e as declarações proferidas pelo autarca do concelho, ainda mais com a responsabilidade que lhe é inerente em representação de todo o povo aguiarense. Veja abaixo as imagens:

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Uma terra de tradição sem tradição

Aquela que para muitos ainda se encontra presente na memória, as piscinas Públicas de Pedras Salgadas, hoje não existem. Aquelas que eram as piscinas do nosso concelho. Em contrapartida foi realizado um investimento nesta área, na freguesia de Valoura, não divulgado pela comunicação social do nosso concelho. Os 123.032,50€ utilizados para a criação de uma piscina, a que chamaram área de lazer, nessa freguesia levantam algumas questões: Será que, a centralidade da vila das Pedras Salgadas não justificava, por si só um investimento desta natureza? Será que a tradição associada às piscinas de Pedras Salgadas não permitiriam uma rentabilidade superior tornando menos dispendiosa a sua exploração/manutenção? Com isto gostávamos de entender: Porquê a opção da Câmara Municipal pela freguesia de Valoura em detrimento das Pedras Salgadas, e porquê o quebrar de uma tradição ainda com memórias tão presentes na população aguiarense!

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Media e Comunicação Social de Vila Pouca de Aguiar com avaliação negativa em Estudo de Mercado

Ficha técnica Este estudo foi realizado por alunos do Instituto Politécnico de Bragança, por solicitação do PS – Partido Socialista da Comissão Política Concelhia de Vila Pouca de Aguiar, entre os meses de março, abril e maio de 2020. O objetivo deste estudo é medir o grau de parcialidade / imparcialidade dos media e da comunicação social no concelho de Vila Pouca de Aguiar. O Universo deste estudo é constituído por indivíduos de ambos os sexos com idade igual ou superior a 18 anos, residentes dentro ou fora de Portugal Continental, dentro ou fora do concelho de Vila Pouca de Aguiar, com ligações ao nosso concelho. Foram levados a estudo uma amostra de 100 inquéritos válidos, sendo que 34% dos inquiridos são do sexo feminino e 66% do sexo masculino. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição de eleitores residentes no Continente ou fora dele, por sexo, escalões etários, região e habitat na base dos dados do recenseamento eleitoral e dos Censos 2011. A taxa de resposta foi de 67%. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 100 inquiridos é de 2,9%, com um nível de confiança de 95%. Consulte abaixo o estudo de mercado na íntegra.

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“À mulher de César não lhe basta ser, é preciso parecer”

Vivemos tempos estranhos, tempos difíceis!Estamos numa batalha contra um “desconhecido”, algo cuja comunidade científica internacional não conseguiu ainda criar um medicamento, uma vacina ou um antídoto! Como não estamos ainda à altura de exterminar a Covid19, a única arma que temos em mãos é o afastamento social e a proteção mútua.Para tal, o Ministério da Saúde em conjunto com a Direcção Geral de Saúde, têm diariamente conjugado esforços por forma a transmitir toda a informação necessária de que não é tão difícil quanto possa parecer permanecermos em segurança. Desinfecção das mãos sempre que estejamos em contacto com superfícies ou pessoas (mesmos os mais chegados). Se por algum motivo de saúde não pudermos utilizar soluções alcoólicas, teremos que substituí-las pela lavagem de mãos com sabão ou sabonete e água em abundância. Acompanhando essa desinfecção/lavagem de mãos, é-nos solicitado também que sempre que estejamos em espaços públicos, em espaços onde estejamos em contacto com pessoas, usemos uma máscara. E por fim, o distanciamento entre pessoas, no mínimo um metro e meio. Para um problema grave, uma pandemia que nos pode levar à morte, lavar/desinfetar as mãos, usar uma máscara e manter a distância de segurança é o suficiente.Muitas foram as entidades que se mobilizaram por forma a ajudar na sensibilização para a prevenção, na distribuição de material de protecão individual e na explicação em como utilizá-lo. As autarquias locais não fugiram à sua responsabilidade, e bem. Cada uma da melhor forma que pôde, tentou e continua a tentar ajudar.Até aqui, tudo bem! Nós por cá, em todas as freguesias, esse trabalho tem sido feito e acompanhado a par e passo pela comunicação social local.A freguesia do Alvão não fugiu à regra. A distribuição foi efectuada pelo seu presidente de junta, o “Presidente” como se auto-intitulou num recente comunicado enviado à população! O mesmo presidente que na distribuição do material de protecão individual, fez questão de posar para a fotografia sem máscara e sem respeitar o distanciamento social. O mesmo “Presidente” que num comunicado enviado à população, diz sentir um orgulho enorme na responsabilidade demonstrada pelo povo, quando o próprio totalmente na contra-mão, demonstra uma total falta de responsabilidade ao abordar os seus fregueses sem o mínimo de respeito pela saúde dos mesmos. Os mesmos que diz ter orgulho, mas que não teve qualquer pejo em desrespeitar uma população, para fazer o bonito para a fotografia. No início desta pandemia em resposta a uma tomada de posição por parte do Partido Socialista sobre um tema totalmente diferente da Covid19, fomos por algumas pessoas acusados e insultados de estarmos a fazer política à boleia deste problema, quando não corresponde à verdade! Pois bem, gostaríamos de ver qual a reação dessas mesmas pessoas e também do PPD/PSD de Vila Pouca de Aguiar, sobre esta total irresponsabilidade e esta total falta de respeito de um dos seus membros perante o seu eleitorado, perante todos aguiarenses.Um presidente de junta é eleito enquanto representante de uma franja da população e visto como um exemplo de cidadania perante todos os seus cidadãos.“À mulher de César não lhe basta ser, é preciso parecer” P.S. – Queremos saudar todos aqueles que calcorreiam as nossas aldeias em distribuição dos equipamentos de proteção individual, aqueles que mesmo protegidos, não deixam de estar expostos e desprotegidos. Aos colaboradores autárquicos, mas principalmente aos voluntários, a todos VÓS o nosso muito obrigado.

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Sensacionalismo político vs políticas medíocres

Numa Altura em que a discussão da internet anda em volta do 5G – internet de 5ª geração, eis a dura e crua realidade aguiarense: Habitantes aguiarenses das aldeias de Carrazedo da Cabugueira, Vilarinho de São Bento, Adagoi, Valoura, Vila do Conde, Cubas, Soutelinho do Monte, Pinduradouro, Povoação, Viduedo, Gouvães da Serra, Freiria e Montenegrelo ainda sem acesso a uma internet por fibra rural em DST. Impensável nos dias que hoje correm. Mas mais grave, dois alunos a frequentar o ensino secundário em Vila Pouca de Aguiar sem meios para frequentar o ensino à distância! Para além de considerarmos que esta rede rural por cabo em DST não satisfazer a necessidade da população aguiarense e de ter chegado com um atraso de pelo menos 5 anos, entendemos que a autarquia local no âmbito das suas competências, possa promover o acesso deste bem essencial a todos os aguiarenses residentes no concelho. Quando falamos em desenvolvimento económico da região, quando falamos em proteção e criação de empregos, quando falamos em investir no concelho de Vila Pouca de Aguiar, estamos a falar em dotar as pessoas e as empresas de bens essenciais que permitam o aumento da procura da nossa região no mundo e promovam a fixação de novas empresas no nosso concelho. Hoje otimizar a produtividade das equipas de trabalho e reduzir custos nas empresas, ter colaboradores comprometidos, que possam executar o seu trabalho com maior profissionalismo e gerar melhores resultados é fundamental. Entendemos que é urgente a autarquia empenhar-se na resolução destes problemas, bem como na implementação de novas iniciativas apresentadas sob forma de proposta do Partido Socialista de Vila Pouca de Aguiar e que resolva no imediato a questão de inacessibilidade dos alunos ao ensino à distância.

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Opinião de Munícipes Aguiarenses

Diz a sabedoria popular que um gesto vale por mil palavras. Certamente. Mas isto apenas vale se o gesto corresponder a uma verdade interior e não for mera encenação. Convencionou-se que as palavras não contam, que são superficiais e enganadoras. Mas é mentira. As palavras são o mais importante veículo de comunicação, de troca entre humanos, e podem marcar tão profunda e duradouramente uma relação como um gesto. Podem dizer-lhe que a sua aparência conta, que a sua cultura literária conta, que a sua educação conta. Mas de que adianta tudo isto se, num mundo construído sobre interações sociais, você se comporta de forma grosseira, não sabe veicular afetos profundos, não sabe ouvir os outros? Como tudo na vida a gentileza, a empatia, a solidariedade também se aprende. Vivemos um contexto particularmente difícil. O impacto do novo coronavírus já se faz sentir nos nossos hábitos de consumo, que mudaram drasticamente e estão a mudar sem prazo de validade. O politicamente correto é um fenómeno social que influencia diversos segmentos, inclusive o marketing político. O que deveria ser um conjunto de regras para a boa convivência de todos em sociedade, acaba sendo utilizado com certas doses de exagero. Quando a informação não contribui para valorizar o interesse informativo, estamos na presença de sensacionalismo. Fazemos apenas para mostrar e publicitar um rosto. É este o caso com que nos deparamos hoje no nosso concelho de Vila Pouca de Aguiar, quando verificamos que o exagero impera. Vamos entregar bens essenciais como máscaras, luvas, gel desinfetante e outros bens a centros de saúde, lares e IPSS, mas fazemo-lo na presença dos media sociais locais, para que estes possam espelhar nas suas comunicações diárias o rosto do ilustre presidente da câmara municipal. Como se não fosse urgente fazê-lo, como se não fosse vital, como se os aguiarenses o não merecessem. O impacto na comunicação social quase se assemelha a uma medida, uma política, uma decisão estrutural no concelho que contribua para o seu desenvolvimento económico. Não caros aguiarenses, não é uma iniciativa do caro e ilustre senhor presidente da câmara como as imagens ilustram nos canais informativos. Urge a emergência de saúde pública da atual pandemia da COVID-19 que se faça. Que se faça em nome de todos os aguiarenses do concelho e com o dinheiro de todos. Em suma, deslocamo-nos aos locais que receberam produtos de proteção pessoal e higiene e verificamos em local que são manifestamente insuficientes. Os aguiarenses pagam todos os impostos e taxas municipais para que nada falte nestes e noutros locais do concelho. Não podemos entregar meia dúzia para nos mostrarmos e dizermos que fazemos, mas sim fazê-lo mesmo. Fazê-lo a sério. Para protegermos todos. Queremos assim alertar a comunicação social de Vila Pouca de Aguiar, inclusive a comunicação do município local, para privilegiar o município local, as suas ações municipais, que valorizem o concelho e os aguiarenses, em detrimento do senhor presidente da câmara. Aconselhamos os media locais a colocarem imagens de munícipes comuns do concelho, aquando do pagamento dos seus impostos municipais, em substituição das imagens constantes do Alberto Machado? Afinal quem mais contribui? Quem mais paga? Já se torna cansativo abrir o jornal, o Facebook, o Instagram, as redes e canais físico – digitais e ver constantemente o rosto do salvador divino e ilustre Alberto Machado. Aproveitamos também para relembrar que a comunicação municipal é paga com o dinheiro de todos e deve estar ao serviço de todos e não do candidato pré-eleitoral Alberto Machado. Deixemos o seu partido político tratar da sua imagem. Aproveitamos para relembrar da importância do preenchimento do questionário em curso, de avaliação de satisfação dos consumidores com os media e a comunicação social do nosso concelho. https://docs.google.com/forms/d/1xtdkGOL4RebV8gmhB79Rz2Wq-6atIMxkRBx6PnjJ1DY Imparcialidade por favor.

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Turismo Vila Pouca de Aguiar Património Municipal

Passámos desta feita pela escadaria de acesso à antiga Estação de Comboios de Vila Pouca de Aguiar e deparámos-nos com esta realidade acima visível através de fotografias retiradas no próprio local. Água suja, parada, com sinais de contaminação face à cor apresentada, pintura com desgaste, estalada, com uma péssima imagem, em estado reprovável, lastimável e com sinais de abandono, num dos centros urbanos da nossa vila, ladeadas pela Biblioteca Municipal e Mercado Municipal. O que irão pensar os nossos turistas, aquando da passagem do COVID-19?! Numa altura em que a palavra de ordem é não parar, é continuar a trabalhar ajudando o desenvolvimento económico de Portugal, neste caso o desenvolvimento turístico da nossa região, do nosso concelho. Não podemos, não devemos nem iremos permitir, que os responsáveis municipais nas pessoas do seu executivo, nomeadamente o digníssimo Presidente da Câmara Municipal e o seu Vereador responsável por esta tutela, nada façam perante tal situação. Não é permitida a continuidade desta péssima imagem da nossa vila, para com os seus visitantes e para com as gentes da terra – Os Aguiarenses.

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Questionário Comunicação Social Vila Pouca de Aguiar

No âmbito de um Estudo de Mercado sobre a isenção e a imparcialidade da comunicação social, dos media e das notícias publicadas no concelho de Vila Pouca de Aguiar, agradecemos a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário. Pretendemos com este estudo medir o grau de satisfação dos consumidores, bem como avaliar o grau de isenção e imparcialidade dos agentes comunicativos do concelho. Os dados recolhidos são confidenciais e serão tratados apenas para o estudo acima mencionado. Qualquer dúvida por favor contatar através dos contatos habituais. https://docs.google.com/forms/d/1xtdkGOL4RebV8gmhB79Rz2Wq-6atIMxkRBx6PnjJ1DY

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Associação Portugal Romano

Nove autarquias de vários pontos do país constituíram ontem, em Condeixa-a-Nova, no distrito de Coimbra, a Associação de Municípios Portugal Romano, que pretende preservar a herança romana e promover o turismo cultural. Além de Condeixa-a-Nova, que acolhe o maior complexo de ruínas romanas em Portugal, com mais de 100 mil visitas anuais, integram a associação como fundadores as Câmaras de Ansião, Braga, Oliveira do Hospital, Penela, Santiago do Cacém, Seixal, Tomar e Vidigueira. “Hoje é um dia histórico para a valorização do património romano. A associação é um veículo para a promoção e valorização do património romano, que consideramos estar de alguma forma esquecido”, disse aos jornalistas Nuno Moita, presidente do município de Condeixa-a-Nova, onde fica instalada a sede. Para o autarca, um dos objetivos passa por preservar o património, “que é um produto cultural turístico já feito, que é preciso valorizar, porque tem um grande potencial de visitação”. “A associação é um veículo para conseguir agregar vontades, outras participações e para reivindicar um programa específico no quadro comunitário que se aproxima”, disse Nuno Moita, adiantando que existem mais municípios interessados em integrar o projeto. Segundo o presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, o grande objetivo é “criar uma rede de âmbito nacional que possa levar à criação da Rota do Romano, que não existe, e estabelecer parcerias europeias, particularmente com a Rede de Cidades Romanas do Atlântico”. Também o presidente da Câmara de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha, considerou que a questão mais importante “é a promoção e valorização de um património que estes municípios possuem”. “Temos obrigação de criar e potenciar uma rede de municípios que possa potenciar este património e criar perspetivas de financiamento comunitário”, disse à agência Lusa. O autarca, que no seu território alberga as ruínas de Miróbriga, que registam quase 15 mil visitas anuais, prevê que a Associação de Municípios Portugal Romano desenvolva “um trabalho em rede, de articulação, para a valorização da presença romana no país, que foi um momento importante na história”. De acordo com os estatutos, a associação tem por fim a promoção de uma ação cultural e social constante, tendo em conta a existência “de uma herança romana como valor identitário do nosso país, bem evidenciado nos monumentos romanos do território dos municípios associados”. Este era o projeto que Vila Pouca de Aguiar, em Tresminas,  poderia e deveria integrar. Seria, com certeza uma mais valia para se promover de uma forma integrada, entre os vários concelhos  os vestígios romanos. Senhor Presidente da Câmara Municipal, onde pára o dinheiro investido em Tresminas? Algum retorno em volta do investimento feito que nos possa demonstrar? Mostre-nos os resultados!

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